Quão majestoso cenário,
O dessa pedra gigante,
A tal de Itacolomi,
Bem maior que um
elefante,
Residente ali no mar,
Por um tempo bilenar,
Encantando os
navegantes.
Ela vive ali na costa,
Em seu recanto marinho;
Visitada pelas ondas,
Que lhe banham com
carinho,
Pra não dizer agredida
Por ondas enfurecidas,
Contrárias à cor do
vinho.
Geográfica referência
E alvo de grande
perigo,
Quando a maré fica
cheia,
Seu perfil fica sumido
Da visão de qualquer
um,
Pois, marinheiro nenhum
Não quer amores
consigo.
Pela sua redondeza
A pesca é bem
praticada;
Lá de cima do rochedo,
Fica melhor
contemplada;
Até mestre tubarão
Trata-a com educação
Por tê-la como
encantada.
Canoas e embarcações
Navegam próximos a ela,
Namorando seu fascino
De uma forma bem
singela,
E as pessoas que a
conhecem,
Gostam dela e não
esquecem
O barulho das procelas.
Ela é um patrimônio
Natural, alcantarense,
Revestida de beleza,
Como ninguém nunca
pense
Que pode ser destruída;
Ora pedra ora jazida,
Um tesouro maranhense.
Paulo Oliveira
Extraído do livro Cronologia da História de Alcântara, deste autor, brevemente
a ser lançado.
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